terça-feira, 8 de maio de 2007

Spielberg e o mistério no filme "O Tubarão"

Steven Spielberg, um dos maiores cineastas mundiais, conhecido pelos excelentes filmes cheios de acção e principalmente, grandes efeitos especiais, realizou "O Tubarão", filme de terror do ano de 1975. Este foi o filme que elevou o cineasta no mundo da sétima arte. Hoje, "O Tubarão" não nos mostra nada de excepcional no quesito "efeitos especiais", mas devemos levar em consideração que o filme foi produzido há 32 anos atrás. Há, porém, algo que passou despercebido da maioria do público cinéfilo e ufologista: O que levou Spielberg a se tornar um ufólogo e posteriormente ao filme "Tubarão", produzir filmes do gênero ficção científica?

Spielberg mudou do terror de "O Tubarão" para a ficção científica "Contatos imediatos do terceiro grau" e, cinco anos depois, lançou o filme que se tornou um marco na história mundial do cinema: "E.T., o extra-terrestre". Temos ainda os mais recentes "A.I. - Inteligência Artificial" do ano de 2001 e "Guerra dos Mundos" - adaptação do livro "Guerra dos Mundos" de H.G Wells. O filme não foi tão aplaudido pelo público mas, os efeitos especiais chegaram a excelência de um grande filme.

O filme "Tubarão" do ano de 1975, não é de ficção científica e sim de terror e, aos exatos 96 minutos de filme, poderemos observar no céu, quando o ator protagonista, Roy Scheider, está aflito pela presença do tubarão, uma esfera estranha no céu, deixando um rastro luminoso e, poderíamos dizer que é uma estrela cadente, mas, cerca de 12 segundos depois, outra esfera branca surge no céu. Muitas esferas luminosas são avistadas próximas ao mar, surgindo várias matérias referente a hipótese de alienígenas manterem postos submersos.

Teria Spielberg notado as estranhas esferas luminosas nas filmagens do filme Tubarão, o que lhe impulsionou na criação de filmes do gênero ficção científica, envolvendo invasões de alienígenas no planeta terra? É uma questão que fica no ar...

Veja as imagens:



Fonte: sobrenatural.org

Escritório Assombrado.


  • Rosenhein, cidadezinha alemã da Baviera. No escritório de advocacia do Sr. Adam, forças estranhas perturbam a paz e o ritmo de trabalho dos funcionários. Barulhos ensurdecedores, lâmpadas dançam e estouram, enormes flutuações na energia elétrica, fusíveis saltam, campainhas dos telefones soam insistentemente, ao mesmo tempo, fichários de 174 kg. deslocam-se sozinhos, quadros e calendários giram nas paredes etc., etc.
    A imprensa local não demora em fazer eco. A TV alemã lança dois programas especiais sobre a casa de Rosenhein. Em pouco tempo a Alemanha toda e o mundo tomam conhecimento da “casa mal-assombrada” de Rosenhein.
    Especialistas em Física, sob a direção dos doutores Karger e Zincha, do Instituto de Plasmapsíquica Max-Planck de Munique, após muitas medida e controles, concluem que:
    1.º) Os fenômenos desafiam toda explicação pelos meios que possui a física teórica;
    2.º) Os fenômenos são resultados de forças não-periódicas, de curta duração;
    3.º) Os fenômenos não implicavam efeitos eletrodinâmicos puros;
    4.º) Os movimentos dos objetos parecem ser causados por forças inteligentemente controladas;
    5.º) A Física neste caso e em outros análogos de Parapsicologia, defronta-se com uma situação completamente nova. Apresenta-se a possibilidade imprevista de realizar descobertas físicas fundamentais estudando o homem. É absolutamente certo que o esclarecimento destes fenômenos terá repercussões sobre nosso conhecimento do homem.
    Entra em cena a equipe de parapsicólogos do Instituto de Parapsicologia da Universidade de Friburgo, chefiada pelo Dr. Hans Bender.
    Os parapsicólogos constataram também que tudo aumentava de intensidade com a maior proximidade de Ana Maria Sch., de 19 anos, diminuía à medida que ela se afastava e nada acontecia se ela se ausentava.
    O Dr. Bender e sua equipe apontam como causa desta fenomenologia a ação “parapsicológica provocada pela senhorita Ana Maria em estado de crise e tensão nervosa”.
    A única objeção que o CLAP coloca aos trabalhos do Dr. Bender é a explicação final que ele dá aos fenômenos. Classificam-se como casos de Psicocinesia (PK). Seria ação parapsicológica de ordem imaterial, espiritual (dos vivos!). Não existe esta ação. Na realidade trata-se de telecinesia, por telergia, isto é, ação parapsicológica física, material. Daí a necessidade da presença do doente.



Quadros tortos e telefonemas para o 0119, numero da hora certa, atormentaram o escritório de advocacia da Alemanha Ocidental, em 1967. As vezes as lâmpadas ou balançavam, aparentemente devido a presença da funcionária AnneMarie Schneider. (foto superior)